segunda-feira, 26 de setembro de 2011

SUPER PROMOÇÃO PARA O DIA DAS CRIANÇAS NA BLANC TOYS






Seu sonho pode se realizar...

Toda criança sonha em ganhar um montão de 

brinquedos...

A Blanc Toys te dará esta chance.

É muito fácil. É só se cadastrar no site e depois 

responder de maneira criativa a pergunta:

"Como você carregaria sozinho um montão de 

brinquedos?"

Acesse o site www.blanctoys.com.br e concorra a um montão de brinquedos da Blanc Toys.

Venha. Participe. Pode ser que você seja o premiado.

Leia no site o regulamento e veja os itens da promoção que a frase mais criativa ganhará no dia 12 de Outubro, o resultado será divulgado noTwitter, Orkut, Facebook e Blog da Blanc Toyse o ganhador retira seu prêmio na loja no Shoppig Plaza Sul.





Agora vamos segui o passo a passo e ver como é simples?


Você acessa o site WWW.BLANCTOYS.COM.BR
Logo na home principal vai ver no cabeçalho o banner da promoção 
do DIA DAS CRIANÇAS.

Depois você clica no banner e será direcionado...





Na segunda página você deve clicar em "PROMOÇÃO - CLIQUE AQUI" e irá para a página do REGULAMENTO DA PROMOÇÃO...



Após ler com a atenção todo o regulamento, entender, concordar e querer participar, é só clicar em "ACEITO" e irá finalmente à página do CADASTRO...




No cadastro, você deve preencher:

1. Nome de Criança

2. E-mail do Responsável

3. Telefone (com DDD)

4. Endereço Completo (logradouro, número, complemento, CEP, UF e cidade)

5. Frase da Promoção 
Onde você deve responder: 
"Como você carregaria sozinho um montão de brinquedos?"

E após preencher corretamente todo o questionário, clique em "ENVIAR" para participar da promoção.



Pronto! Seu cadastro foi enviado com sucesso e você já estará concorrendo a UM MONTÃO DE BRINQUEDOS DA BLANC TOYS!!!


Participe e boa sorte!




www.blanctoys.com.br


Serviço:
Shopping Plaza Sul, Loja 176, Piso Térreo
Praça Leonor Kaupa, 100 São Paulo/SP - Brasil 
55(11) 2772-1000 / 55(11) 2365-2000 E-Commerce 
Skype: Blanc Toys
Twitter: @Blanctoys



Como está o seu casamento?


Como está o seu casamento?



Está indo bem?

Ou está em crise?

Como está o seu relacionamento com o marido/ ou esposa?

Como ficou o casamento com a chegada dos filhos?

É ótimo valorizar o casamento, e fazer dele uma prioridade na vida. É bom telo na lista de prioridades, e algumas pessoas podem criticar, e sugerirem que mude a posição da  lista, colocando os filhos à frente do marido. E isso pode lhe deixar um pouco confuso(a) pensando em porquê algumas pessoas sugeriram isso... mas é simples! O amor pelo marido/esposa, apareceu primeiro em suas vidas... os filhos vieram depois, frutos deste amor! E mais: os filhos vão sair de casa um dia, e vão formar as famílias deles. E quem vai ficar com você, até o fim? O marido/esposa.

Mas, mesmo fazendo do casamento uma prioridade, não é fácil. Casamento é um relacionamento difícil. Não é fácil bater de frente com os defeitos de outra pessoa, que foi criada de maneira diferente de você. E não é fácil ouvir na nossa cara sobre os defeitos que nós temos, e enfrentar isso, e ter de assumir que estamos errados, muitas vezes.


Todos os casamentos têm brigas e crises. Mas isso não quer dizer que ele deverá acabar por causa disso!

Quando as pessoas se casamo, prometem um ao outro que ficaram para sempre juntos, "até que a morte nos separe", não é? E quando entram numa crise qual é a primeira "solução" que buscam? SEPARAÇÃO! Em alguns casos não existe outra saída mesmo, mas em 80% dos casos essa é uma decisão precipitada, pautada na raiva do momento.

Em briga de marido e mulher, ninguém mete a colher, é o que diz o ditado antigo. Mas penso que é bom a gente poder conversar sobre isso e contar para alguém sobre os nossos problemas, e muitas vezes isso ajuda sim! E batendo um papo a gente percebe que o problema que temos em casa, a maioria dos casais passa também!

Vejam algumas dicas bem simples, mas que se forem seguidas, poderão dar um "UP" no seu relacionamento:
  • Acorde e dê um beijo no seu cônjuge, e diga "bom dia, meu amor";
  • Se for possível, prepare um café na mesa e sentem os dois juntos (essa é difícil, mas vale tentar!);
  • Mande uma mensagem pro celular, ou via Twitter, ou Facebook, dizendo algo carinhoso para ele ou ela;
  • Tente perdoar as coisas ruins que seu cônjuge fez para você nos últimos dias. Isso é difícil e merece um post só para isso, mas já vá pensando no assunto...
  • Coloque seus filhos pra dormir cedo e planeje algo para fazerem à sós: assistam um filme, fiquem juntinhos, se abracem mais...curtam o momento...


Pensem sobre o assunto!
Ter filhos não significa acabar com o casamento! Os filhos vieram para completar a família que já estava sendo formada, e não separá-la!


Eduque seus filhos para não atrapalharem seu casamento, e sim, que eles reconheçam que você valoriza o pai ou mãe deles. Quer exemplo melhor para seus filhos, do que verem em casa um casamento feliz???




Bullying - Comportamento agressivo entre estudantes


bullying pode estar mais perto do que você imagina


A palavra bully significa "valentão". Bullying compreende atitudes agressivas, intencionais e repetidas, sem motivação evidente, contra outro estudante, causando dor e angústia, e executadas dentro de uma relação desigual de poder (diferença de idade, tamanho, desenvolvimento físico ou emocional ou apoio de outros estudantes).

Tipos de Bullying

• Direto: as vítimas são atacadas diretamente (mais comum entre os meninos); apelidar, agredir, ameaçar, roubar, ofender verbalmente, utilizar expressões e gestos que geram mal-estar aos alvos;

 Indireto: as vítimas estão ausentes (mais adotado pelas meninas); indiferença, isolamento, difamação, negação aos desejos;

 Cyberbullying: uso da tecnologia de informação e comunicação (e-mailpagers, celulares, fotos digitais, sites pessoais, blogs...) como recurso para comportamentos deliberados, repetidos e hostis, na tentativa de causar danos a outros.

Como identificar as vítimas de bullying

Já que maioria dos casos ocorre fora da visão dos adultos e grande parte das vítimas não reage nem fala sobre a agressão, os professores e pais acabam tendo pouca percepção do problema, que acaba sendo subestimado, atuando-se de forma insuficiente para redução e interrupção dessas práticas.

É possível identificar os pacientes de risco, aconselhar as famílias, rastrear possíveis alterações psiquiátricas e incentivar implantação de programas anti-bullying na escola.

Sinais e sintomas comuns em pacientes vítimas de bullying

• enurese noturna
• cefaléia
• desmaios
• dores em extremidades
• hiperventilação
• síndrome do intestino irritável
• bulimia

• irritabilidade
• ansiedade
• histeria
• pânico
• resistência em ir à escola
• insegurança na escola
• auto-agressão

• alterações do sono
• dor epigástrica
• vômitos

• paralisias
• queixas visuais
• anorexia

• isolamento

• agressividade
• perda de memória
• depressão
• relatos de medo
• demonstrações de tristeza
• mau rendimento escolar
• tentativas de suicídio

Pessoas que sofrem bullying quando crianças são mais propensas a sofrerem depressão e baixa auto-estima quando adultas. Os que praticam bullying podem apresentar comportamentos anti-sociais na vida adulta, com perda de oportunidades e relacionamentos afetivos pouco duradouros.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Combatendo o sexting


O mau uso da tecnologia


Ficou famoso ocaso da atriz Scarlett Johansson, onde blogs e sites na Internet divulgaram na semana passada, duas fotos comprometedoras de Scarlett Johansson, e está semana apareceu uma terceira foto. As fotos foram feitas pela própria Scarlett Johansson, através de celular. De acordo com informações do "Los Angeles Times", o FBI (a polícia federal dos EUA) está investigando como as fotos de Scarlett Johansson foram parar na web. 


Mas o caso dela não é isolado, e sim mais comum do que imaginamos, a atriz Vanessa Hudgens já sofreu com caso parecido, quando hackers invadiram seu computador. Imagens íntimas da bela caíram na rede e comprometeram a imagem de "boa moça" com investidores da Walt Disney, e também caíram na rede fotos íntimas de Rihanna e Chris Brown, entre outros casos de famosos.




A palavra sexting vem da fusão das palavras em inglês "sex" (sexo) e "texting" (envio de mensagem pelo celular).

Refere-se à ação de enviar uma mensagem de texto com fotos inapropriadas ou pornográficas de crianças ou adolescentes, muitas vezes realizada pelos próprios jovens.

De acordo com uma pesquisa recente realizada com jovens americanos, cerca de 20% de meninos e meninas adolescentes enviaram tais mensagens.

Orientando nossas crianças e adolescentes

• Converse com seu filho(a) adolescente e pergunte se ele(a) sabe o que é sexting;

• Ensine as crianças mais jovens que as mensagens de texto não devem conter fotos de pessoas sem roupa ou agindo de forma estranha; para os adolescentes, explique que sexting inclui fotos pornográficas;

• Deixe que seus filhos saibam que sexting é considerado crime em muitos locais;

• Recolha os telefones celulares quando as crianças ou os adolescentes estiverem em uma festa, para reduzir as chances de alguém tirar fotos impróprias com seu telefone;

• Converse com seus filhos sobre as notícias envolvendo sexting;

• Ensine os seus filhos a como reagir em caso de tentativa de sexting.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Dicas de boas leituras no Blog AME LER!


O Garoto Verde (Vol.1)

Autor: Toni Brandão
Editora: Caixa Verde
Coleção: O Garoto Verde
Preço: Entre R$28,90 a R$34,10
Contracapa: Pedro é um garoto verde! Ecológico sem ser chato, gosta de jogar bola, de tocar guitarra, é ligado nas garotas... e está preocupado - muito preocupado! - com o aquecimento global, a poluição do ar, o desperdício de água e outros problemas ecológicos que estão colocando a Terra em Perigo.Mas, Pedro também está em perigo!Ele acaba de se apaixonar pela garota mais encantadora e 'anti-ecológica'que ele nunca pensou que pudesse existir....e agora?
Muitos perigos ecológicos, romances e confusão... esperam Pedro, seus amigos e o planeta Terra na próxima aventura da série! Recicle-se! E aguarde!
Comentários: Achei o livro uma boa forma de conscientizar o público sobre os problemas pelos quais a terra está passando. A história é de leitura fácil e diferente, pois é raro ver adolescentes preocupados com o meio ambiente. Não achei o livro tão legal porque apesar da idéia ter sido bem criativa o desenvolvimento do tema não foi tão bom.
Classificação: 




Piores Inimigas/ Melhores Amigas (Vol.1)

Autora: Annie Bryant
Editora: Fundamento
Coleção: Garotas da Rua Beacon
Preço: Entre R$ 21,50 e R$ 29,50
Contracapa: As Garotas da Rua Beacon são reais e engraçadas, exatamente como você! Uma delas é desastrada, gosta de livros e astronomia. A outra é esportista, elétrica e nunca sabe a hora de parar de falar. Outra só quer saber de cinema e garotos. E a última menina do quarteto é superligada em moda, mas antipática. Será que quatro garotas que não vão com a cara uma da outra podem superar suas diferenças e se tornarem melhores amigas? Ou vão ser piores inimigas? Conheça as Garotas da Rua Beacon e descubra um mundo só delas, que se esconde na torre de um casarão misterioso, cheio de encontros românticos desastrosos, um cachorro clandestino e tarefas de casa muito inusitadas!                           
Comentários: O livro em geral é muito bom. A leitura é descontraída e bem interessante. Adorei que são várias amigas porém com personalidades diferentes e isso é um ótimo exemplo para os leitores. Cada garota que lê o livro se indentifica com uma das protagonistas (Charlotte, Avery, Katani ou Maeve). A única coisa que não gostei muito foi que a coleção tem muitos livro e isso acaba se tornando um pouco cansativo. Recomendo essa leitura principalmente para garotas, é um livro bem legal e criativo (adorei o jeito como as coisas acontecem durante a história). Vale a pena ler!
Classificação:

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Meu filho bateu no amiguinho. E agora?


Especialistas ensinam como conduzir a situação e avaliar quando o comportamento agressivo está passando dos limites.

O amiguinho foi tirar o brinquedo do Otávio, que como resposta, deu um tapa no colega de classe. A babá negou a chupeta à Mariana, que se vingou com uma mordida. Histórias como estas afligem cuidadores e rendem alguma choradeira entre os pequenos, mas são comuns no universo das crianças de um a dois anos. Ainda assim, poucos pais sabem conduzir a situação.

A pedagoga Marilene de Macedo Monteiro, diretora do Jardim Escola Esquilinho, na Vila Madalena, recebe crianças de um a cinco anos e conta que as respostas físicas são frequentes no início da primeira infância. “Sempre tem ao menos um em cada turminha que morde os demais”, conta. Marilene enxerga o ato como uma manifestação dos desejos ou da frustração, usado quando a criança ainda não domina o vocabulário e, logo, não conhece uma maneira melhor de se expressar.
Às vezes, a educadora observa uma brincadeira por trás da ação. “Em alguns casos de crianças que mordem, os pais ou outras pessoas da família brincam de dar mordidas de carinho, nos pezinhos, por exemplo, e a criança repete o comportamento com os colegas sem medir a força, mas sem intenção de machucar”.
Do lado dos pais, principalmente para aqueles de primeira viagem, sobram dúvidas ao ver ou ficar sabendo que o filho está batendo ou mordendo outras pessoas. A primeira preocupação é de a criança ser agressiva ou do ato ser um indício de que ela pode se tornar um adulto violento. Mas a psicóloga e psicoterapeuta antroposófica Adriana Venuto tranquiliza os mais preocupados.
Segundo ela, nessa faixa de idade não é possível rotular a criança de agressiva. “A criança de um a dois anos não domina a linguagem verbal e, nessa fase, muitas vezes já está em um contexto de vida que exige muita socialização”, diz. “Então as mordidas e tapas acabam acontecendo mesmo”.
Revidar, nunca
Mesmo sendo um comportamento típico da idade, não se pode ignorar o ato. Na escola, Marilene orienta as professoras a agirem antes sempre que possível, impedindo que a agressão aconteça. Para os pais consternados com a atitude dos filhos, costuma aconselhar a repreensão sem muito estardalhaço. “Sugiro que os pais falem firmemente que aquilo não pode, ou impeçam fisicamente que o tapa seja dado, mas de maneira breve”, recomenda.
“Se todo mundo da casa para o que está fazendo para prestar atenção na criança quando ela bate, aquilo vira uma forma muito eficiente de chamar a atenção”, alerta ela, completando que o recurso é muito usado por crianças cujos pais trabalham fora o dia todo. “Muitas mães que trabalham fora relatam esse comportamento dos filhos na presença delas, apesar de não agredirem ninguém na escola. É uma nítida maneira de chamar a atenção da mãe”, relata.
Conduzir a situação de maneira eficaz pode parecer um desafio, mas, como quase tudo nesta fase, depende mais da persistência. Alguns pais preferem dar um tapinha de volta, para a criança perceber o quanto aquilo é desagradável. Outros ainda preferem ignorar. Para Marilene, ambas as respostas são um erro.
“Quando o pai ou a mãe bate de volta está reforçando a agressão como linguagem. E ignorar quer dizer que aquilo é aceito”, analisa ela. Para a terapeuta Adriana, além de reagir somente de forma verbal, os pais devem conter a intensidade da bronca. “Cabe aos pais transmitir que aquele comportamento é inaceitável, mas a intervenção deve ser amorosa. Dessa forma a criança percebe os limites, mas também o interesse por ela”, diz.
A hora de se preocupar
Segundo as especialistas, casos pontuais de tapinhas e mordidas, quando bem conduzidos, não persistem por muito tempo, nem devem ser motivo de grandes preocupações. Mas a manifestação de um comportamento agressivo prolongado, especialmente próximo à faixa entre dois e três anos, merece maior atenção.
“Nessa fase a criança já sabe falar e se expressar de outras formas, além de ter mais noção do outro. Se seguir agredindo na escola ou em casa, os pais devem observar melhor”, sugere Adriana. Para a terapeuta, agressões repetidas nesta fase também podem representar algum pedido de ajuda da criança.
É importante saber contextualizar o comportamento. Mudança de escola, perda de algum ente querido e a chegada de um irmão podem ocasionar esse tipo de ação.
No entanto, se não há uma razão circunstancial, é hora dos pais fazerem uma análise da vida em família. “Eles devem se perguntar se têm sido muito permissivos ou muito rígidos, se são indiferentes e se a criança tem espaço na casa para se sentir acolhida”, explica Adriana. “Uma criança nessa faixa precisa de um ninho sustentável que possa acolhê-la e ensinar limites. Filhos que podem se desenvolver contando com isso dificilmente vão apresentar um comportamento agressivo fora do normal”, conclui.

De: Marina Fuentes
iG São Paulo
Link: http://delas.ig.com.br/filhos/educacao/meu-filho-bateu-no-amiguinho-e-agora/n1597208752948.html